O trecho abaixo foi extraído com permissão do livro Aquietai-vos, de Elisabeth Elliot, Editora Fiel.
Um dia, chegaram as notícias de que um assunto pelo qual eu estava orando se deteriorara, em vez de haver melhorado. Afinal de contas, para que serve minha oração? Senti-me tentada a perguntar. Por que alguém deve preocupar-se em orar? Está se tornando uma mera charada. Mas as palavras de Jesus surgiram em minha leitura bíblica naquela mesma manhã (e não foi bom que separei tempo para ouvi-lo?): “Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará boas coisas aos que lhe pedirem?” (Mt 7.11).
Você se sente tentada tão frequentemente quanto eu a duvidar da eficácia da oração? Mas Jesus orava. Ele nos instruiu a orar. Podemos ter certeza de que a resposta virá — e será boa. Se não for exatamente o que esperamos, é provável que não estivéssemos pe- dindo a coisa certa. Nosso Pai celestial ouve a oração, mas ele quer dar-nos pão, e não pedras.
A oração é uma arma. Paulo fala das “armas da nossa milícia” em 2 Coríntios 10.4-5. Elas “não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas”. A fonte de minhas dúvidas sobre o poder da oração naquela manhã não era certamente o Espírito Santo. Era o espírito profano, o próprio Destruidor, instando-me a desistir de usar a arma da qual ele tem um medo intenso.
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