Nos difíceis primeiros anos do meu ministério, achei que era alguém paciente. Eu estava suportando as críticas, julgamentos e ações para me remover. Eu estava sendo a pessoa maior, mais fiel. Com o passar dos anos, percebi de várias maneiras e cada vez mais que era o contrário. Esses santos, fiéis de longa data, feridos por pastores anteriores durante décadas é que foram pacientes comigo.
Especificamente, eles estavam sendo pacientes comigo enquanto eu crescia como pregador. Havia uma viúva de 85 anos, Betty, que costumava me dar sermões sobre minha pregação nos primeiros anos. Ela era a única que vinha até mim para me dizer que não gostava da minha pregação e por quê. Eu descartava o que ela dizia…
Oito anos depois, ela se mostrou certa em todas as críticas sobre minha pregação e onde eu precisava crescer.
Eu acordei um dia depois de anos trabalhando em esforços para crescer na pregação, percebendo de repente que tinha feito as mudanças que ela sugeriu anos antes. Em resumo, ela me desafiou a envolver meu coração na pregação, não apenas minha cabeça.
Betty ama me ouvir contar essa história. Mais ainda, ela agora ama me ouvir pregar. Ela, assim como outras pessoas, foi paciente comigo naqueles primeiros anos, especialmente com minha pregação. Pastores, seus membros mais velhos são um presente, não um fardo.
Uma das maneiras pelas quais eles podem lhe servir é ajudá-lo a crescer como pregador.
Muitos deles já experimentaram muito na vida da igreja, incluindo bons e maus sermões. Se não fizerem mais nada com seu feedback imperfeito, eles pelo menos comunicarão a você como alcançá-los com a palavra. Pastores, vocês vão querer saber como fazer isso.
Tradução: João Paulo Aragão da Guia Oliveira.
Revisão: Filipe Castelo Branco.
Fonte: Why should a pastor listen to the criticisms of older members about his preaching?