segunda-feira, 21 de abril
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De que maneira os cristãos devem estudar a ética?

Diretrizes bíblicas para a vida cristã

De que maneira, então, devemos estudar a ética cristã? A resposta é parecida com o que eu escrevi na Teologia Sistemática sobre a maneira como devemos estudar teologia, pois, nos dois casos, o objetivo é aprender o que a Bíblia toda diz sobre um determinado assunto (seja um assunto ético, seja um assunto teológico). A própria Bíblia dá algumas diretrizes sobre a maneira apropriada de estudar os seus ensinamentos.

1. A oração deve acompanhar o estudo da ética cristã. Se o estudoda ética cristã é simplesmente uma determinada maneira de estudar a Bíblia, devemos seguir as diretrizes da Escritura que falam sobre a maneira apropriada de estudar a Palavra de Deus. Assim como o salmista ora no Salmo 119.18 — “Desvenda os meus olhos, para que eu contemple as maravilhas da tua lei” —, devemos orar e buscar a ajuda de Deus na compreensão de sua Palavra. Em 1 Coríntios 2.14, Paulo diz: “Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente”. Estudar a ética é uma atividade espiritual, em que a ajuda do Espírito Santo é necessária.

Não obstante o nível de inteligência de um estudante, se ele não continuar a orar para que Deus lhe conceda entendimento e um coração crente e humilde, e se ele não continuar a caminhar pessoalmente com o Senhor, acabará deturpando e duvidando do que a Bíblia ensina, o que resultará em erros éticos, de maneira que sua mente e seu coração experimentarão mudanças não para melhor, mas para pior. Desde o princípio, estudantes da ética cristã precisam estar decididos a manter suas vidas livres de toda desobediência consciente a Deus e de todo pecado conhecido que possam atrapalhar seu relacionamento com ele. Eles devem estar decididos a manter uma vida de devoção pessoal muito disciplinada. Eles devem continuamente orar por sabedoria e entendimento da Escritura.

Como é o Espírito Santo que nos dá a capacidade de entender a Escritura da maneira correta, precisamos perceber que a coisa certa a se fazer, especialmente quando somos incapazes de entender alguma passagem ou alguma doutrina da Escritura, é pedir a ajuda de Deus em oração. Com frequência, aquilo de que precisamos não são mais informações, mas um entendimento melhor das informações que já temos. Somente o Espírito Santo pode dar esse entendimento (veja 1Co 2.14; Ef 1.17-19).

2. Devemos estudar a ética cristã com humildade. Pedro disse: “Rogo igualmente aos jovens: sede submissos aos que são mais velhos; outrossim, no trato de uns com os outros, cingi-vos todos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, contudo, aos humildes concede a sua graça” (1Pe 5.5). Aqueles que estudam a ética cristã aprendem muitas coisas sobre o ensino da Escritura que, às vezes, não são conhecidas ou que são pouco conhecidas pelos cristãos que frequentam a mesma igreja ou por parentes que estão há mais tempo no Senhor. Às vezes, eles podem entender determinadas coisas da Escritura que alguns oficiais de sua igreja não entendem, coisas das quais até mesmo o pastor se esqueceu ou que nunca aprendeu muito bem.

Em todas essas situações, seria fácil adotar um sentimento de orgulho ou superioridade em relação às pessoas que não fizeram o mesmo estudo. Porém, seria muito feio se alguém usasse esse conhecimento da Palavra de Deus simplesmente para vencer debates, para rebaixar um irmão em Cristo em uma conversa ou para fazer com que outro crente se sinta insignificante na obra do Senhor. Em casos assim, o conselho de Tiago pode nos fazer bem: “Sabeis estas coisas, meus amados irmãos. Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar. Porque a ira do homem não produz a justiça de Deus” (Tg 1.19-20). Ele diz que o entendimento que temos da Escritura precisa ser transmitido com humildade e amor:

Quem entre vós é sábio e inteligente? Mostre em mansidão de sabedoria, mediante condigno proceder, as suas obras… A sabedoria, porém, lá do alto é, primeiramente, pura; depois, pacífica, indulgente, tratável, plena de misericórdia e de bons frutos, imparcial, sem fingimento. Ora, é em paz que se semeia o fruto da justiça, para os que promovem a paz. (Tg 3.17-18)

O Salmo 25 também enfatiza que a humildade é necessária para se estudar ética:

Bom e reto é o Senhor, por isso, aponta o caminho aos pecadores. Guia os humildes na justiça e ensina aos mansos o seu caminho. (Sl 25.8-9)

O estudo correto da ética cristã não produz um conhecimento que “ensoberbece” (1 Co 8.1). Produz, antes, humildade e amor pelo próximo.

3. Devemos fazer uso da razão no estudo da ética cristã. Com frequência, Jesus e os autores do Novo Testamento citavam uma passagem da Escritura e extraíam as conclusões lógicas da passagem (leia, por exemplo, Mt 22.43-45; Jo 10.34-36; Rm 10.10-11; 1Tm 5.17-18; e muitas outras passagens). Eles raciocinam a partir da Escritura. Isso mostra que não é errado usar o entendimento humano, a lógica humana e o raciocínio humano para extrair conclusões das declarações da Escritura. Todavia, quando raciocinamos e extraímos o que acreditamos ser uma dedução lógica correta das Escrituras, às vezes cometemos erros. As deduções que extraímos das declarações das Escrituras não são equivalentes às próprias declarações da Escritura, no que diz respeito a certeza ou autoridade, já que a nossa capacidade de raciocinar e de extrair conclusões não é o padrão absoluto da verdade — somente a Escritura o é.

Quais são, então, os limites de nossa habilidade de raciocinar para extrair deduções das declarações da Escritura? O fato de o uso da razão para se chegar a conclusões que vão além das meras declarações da Escritura ser apropriado e até necessário para o estudo da Escritura, somado ao fato de que a própria Escritura é o padrão absoluto da verdade, indica que somos livres para usar a nossa capacidade de raciocínio para extrair deduções de qualquer passagem da Escritura, contanto que essas deduções não entrem em contradição com o ensinamento claro de alguma outra passagem da Escritura.[1]

Por exemplo, podemos ler a instrução de Paulo em Romanos 13.1 — “Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores” — e concluir que temos a obrigação de obedecer a tudo o que o governo nos manda fazer. Mas, depois, nós descobrimos que há diversas passagens em que as autoridades governamentais ordenam que o povo de Deus peque contra ele; contudo, o povo de Deus desobedece às autoridades, e essas passagens bíblicas tratam a desobediência como algo positivo. Leia, por exemplo, Êxodo 1.15-22 (as parteiras hebreias); Ester 4.16 (Ester entrando na presença do rei sem ser convidada); Daniel 3 (Sadraque, Mesaque e Abede-Nego se recusando a adorar a imagem de ouro); Daniel 6 (Daniel orando a Deus em desobediência à ordem do rei); Mateus 2.8, 12 (os magos desobedecendo ao Rei Herodes); e Atos 4.18; 5.29 (os apóstolos pregando o Evangelho). Portanto, nós concluímos que nossa primeira inferência estava errada e que “estar sujeito” ao governo não significa que precisamos obedecer à ordem governamental de pecar contra Deus.

Esse princípio (de que não devemos permitir deduções de uma passagem da Escritura que contradigam outras passagens) adiciona uma salvaguarda à maneira como usamos o que acreditamos serem deduções lógicas válidas da Bíblia. Nossas deduções supostamente lógicas podem estar erradas, mas a própria Escritura não pode errar. Quando o salmista diz: “As tuas palavras são em tudo verdade desde o princípio, e cada um dos teus justos juízos dura para sempre” (Sl 119.160), ele sugere que as palavras de Deus não são verdadeiras somente quando consideradas individualmente, mas também quando consideradas em conjunto, como uma unidade. Consideradas em conjunto, elas são “em tudo verdade”. Em última análise, não há contradição interna na Escritura ou nos pensamentos do próprio Deus.

4. Devemos estudar a ética cristã com a ajuda de outras pessoas. Devemos ser gratos a Deus pelos mestres que ele colocou na Igreja (“A uns estabeleceu Deus na igreja, primeiramente, apóstolos; em segundo lugar, profetas; em terceiro lugar, mestres…” — 1Co 12.28). Temos de permitir que aqueles que têm o dom de mestre nos ajudem a compreender a Escritura. Isso significa que devemos fazer uso de livros sobre a ética cristã que foram escritos por alguns dos mestres que Deus deu à Igreja ao longo de sua história. Também significa que o nosso estudo da ética deve incluir conversas com outros cristãos sobre as coisas que estudamos. Entre as pessoas com quem conversamos, frequentemente haverá alguém com o dom de mestre, que será capaz de dar explicações claras e nos ajudar a compreender melhor. Aliás, alguns dos momentos de maior aprendizado nos cursos de ética cristã nas faculdades e seminários ocorrem fora da sala de aula, em conversas informais entre os estudantes, que se esforçam para entender os ensinos éticos da Bíblia.

5. Devemos estudar coletando e procurando entender todas as passagens relacionadas a um determinado assunto. Esse ponto foi mencionado em nossa definição de ética cristã no começo do capítulo, mas precisamos descrever o próprio processo. De que maneira podemos resumir o que todas as passagens na Escritura ensinam sobre um determinado assunto ético?

Em relação aos assuntos que este livro aborda, estudar o livro e ler as passagens bíblicas que são citadas em cada capítulo será considerado suficiente por muitos. Alguns, porém, desejarão se aprofundar no estudo do que a Escritura ensina sobre um determinado assunto ou no estudo de algum assunto que este livro não aborda. De que maneira um estudante pode fazer uso da Bíblia para pesquisar sobre algum outro assunto, possivelmente um assunto que não seja discutido explicitamente em nenhum livro de ética cristã?

O processo seria o seguinte:

  1. Encontre todas as passagens relevantes. A melhor ferramenta para esse passo é um bom programa de pesquisa bíblica (ou uma concordância impressa), um que permita que uma pessoa pesquise palavras-chave e encontre passagens relacionadas ao assunto.

Por exemplo, ao estudar o que a Bíblia ensina sobre a riqueza e a pobreza, será necessário encontrar todas as passagens que contêm palavras-chaves, tais como prosperidade, próspero, rico, riquezas, pobreza e pobre. Essa já seria uma lista longa, mas, se a lista for longa demais, o estudante terá que passar os olhos sobre o resultado de busca sem acessar a própria passagem, ou dividir a pesquisa em partes menores, ou, ainda, terá de limitá-la de alguma outra maneira. Depois, o estudante pode encontrar outras passagens, jogando a rede mais longe, passando os olhos sobre o resultado da busca por outras palavras-chaves, como ouro, prata, dinheiro, tesouro, fome, necessitado, aflito e assim por diante.

Também é possível encontrar passagens ao refletir sobre a história da Bíblia de forma geral e, em seguida, se dirigir às partes em que talvez existam informações sobre o assunto em questão. Por exemplo, ao estudar sobre a questão da riqueza e da pobreza, um estudante deve ler as passagens que falam sobre as riquezas de Salomão, sobre as riquezas de Abraão, sobre os momentos de riqueza e pobreza na vida de Jó, bem como as passagens do Novo Testamento que falam sobre a pobreza de Jesus (Mt 8.20) e sobre a aparente indiferença de Paulo em relação a sua própria prosperidade ou pobreza (Fp 4.11-13).

Depois, além de pesquisar palavras-chave e de ler outras passagens relacionadas ao assunto que foram encontradas, o que pode ser útil para localizar outras passagens que passaram despercebidas é pesquisar sobre o assunto em livros de ética cristã.

  • O segundo passo é ler, fazer anotações e tentar resumir os principais pontos das passagens relevantes. Em alguns casos, um tema é repetido muitas vezes, de maneira que fazer o resumo de diversas passagens é relativamente fácil. Em outros casos, algumas passagens são difíceis de entender, e o estudante terá de separar algum tempo para estudar cada uma delas com profundidade (simplesmente lendo a passagem no contexto repetidas vezes ou usando ferramentas especializadas, como comentários e dicionários) para chegar a uma compreensão satisfatória.
  • Finalmente, os ensinamentos de diversas passagens devem ser resumidos em um ou mais pontos que a Bíblia afirma sobre o assunto. O resumo não precisa ter exatamente a mesma forma que as conclusões de outras pessoas sobre o assunto, pois cada um pode organizá-lo de uma maneira diferente, enfatizar coisas diferentes ou até enxergar coisas na Escritura que passaram despercebidas para outras pessoas.

Esse é o momento em que, se possível, também é útil ler as partes relacionadas ao assunto em diversos livros de ética cristã. Essa é uma maneira útil de se proteger dos erros e do engano e, com frequência, nos leva a conhecer perspectivas e argumentos alternativos que podem nos levar a modificar ou fortalecer a nossa posição. Se um estudante constatar que conclusões radicalmente diferentes já foram defendidas, essas outras perspectivas precisam ser declaradas e respondidas de maneira honesta. Às vezes, outros livros sobre ética servem para nos alertar sobre considerações históricas ou filosóficas que foram levantadas ao longo da história da Igreja, e essas considerações também podem nos ajudar em nossa compreensão ou servir de alerta contra os erros. (No final de cada capítulo deste livro, acrescentei uma bibliografia com cerca de 13 outros livros evangélicos sobre ética cristã que lidam com o assunto tratado, tornando mais fácil para o aluno consultar diversos outros livros sobre o mesmo assunto.)

O processo que descrevi acima é possível para qualquer cristão que consegue ler a Bíblia, que sabe usar um programa de pesquisa ou que é capaz de simplesmente pesquisar palavras em uma concordância. É claro que, com o passar do tempo, à medida que se tornam cristãos mais maduros, as pessoas se tornam mais rápidas e mais eficientes, mas já seria uma grande ajuda para a Igreja se os cristãos, de forma geral, dedicassem mais tempo a pesquisar os assuntos na Escritura por conta própria e a extrair suas conclusões da maneira como eu descrevi acima. A alegria da descoberta de temas bíblicos seria tremendamente gratificante. Os pastores e outros líderes de estudos bíblicos se sentiriam revigorados na compreensão da Escritura e no ensino.

6. Devemos estudar a ética cristã com alegria e com louvor. O estudo da ética não é meramente um exercício teórico do intelecto. É um estudo dos padrões morais, incrivelmente bons, que o Deus vivo nos deu e da bênção extraordinária de viver em obediência aos seus mandamentos. Nós não podemos estudar esse assunto de maneira desapaixonada! Precisamos amar tudo o que Deus é, tudo o que ele diz e tudo o que ele faz. “Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração” (Dt 6:5).

O que Deus quer não é simplesmente que obedeçamos aos seus mandamentos, praticando as ações corretas. Ele quer que tenhamos alegria nele, que experimentemos a alegria de viver em comunhão com ele e que tenhamos alegria em agradá-lo em tudo o que fazemos. Ele quer que encontremos a profunda e duradoura alegria e realização de levar uma vida ética. Aliás, esse é o único caminho para a felicidade profunda e duradoura na vida — levar uma vida que é agradável a Deus, caminhando a cada dia em comunhão com ele:

Andou Enoque com Deus e já não era, porque Deus o tomou para si. (Gn. 5.24)[2]

Pela fé, Enoque foi trasladado para não ver a morte; não foi achado, porque Deus o trasladara. Pois, antes da sua trasladação, obteve testemunho de haver agradado a Deus. (Hb 11.5)

A Bíblia contém muitas palavras de louvor a Deus pela excelência e sabedoria de seus padrões morais e pelas bênçãos sobre aqueles que seguem os seus caminhos. Portanto, no estudo dos ensinamentos éticos da Palavra de Deus, não devemos nos surpreender quando os nossos corações espontaneamente pronunciam expressões de louvor e alegria, como as dos salmistas:

Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes, o seu prazer está na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite. (Sl 1.1-2)

A lei do Senhor é perfeita e restaura a alma; o testemunho do Senhor é fiel e dá sabedoria aos símplices. Os preceitos do Senhor são retos e alegram o coração; o mandamento do Senhor é puro e ilumina os olhos. O temor do Senhor é límpido e permanece para sempre; os juízos do Senhor são verdadeiros e todos igualmente, justos. São mais desejáveis do que ouro, mais do que muito ouro depurado; e são mais doces do que o mel e o destilar dos favos. Além disso, por eles se admoesta o teu servo; em os guardar, há grande recompensa. (Sl 19.7-11)

Bem-aventurados os irrepreensíveis no seu caminho, que andam na lei do SENHOR. Bem-aventurados os que guardam as suas prescrições e o buscam de todo o coração; não praticam iniquidade e andam nos seus caminhos. (Sl 119.1-3)

Mais me regozijo com o caminho dos teus testemunhos do que com todas as riquezas. (Sl 119.14)

Quão doces são as tuas palavras ao meu paladar! Mais que o mel à minha boca. (Sl 119.103)

Os teus testemunhos, recebi-os por legado perpétuo, porque me constituem o prazer do coração. (Sl 119.111)

Este artigo é um trecho adaptado e retirado com permissão do livro Ética Cristâ, de Wayne Grudem, Editora Fiel (em breve).

CLIQUE AQUI para ler mais artigos que são trechos deste livro.


[1] Eu também aprendi este princípio com o professor John M. Frame em minhas aulas com ele no Westminster Seminary (confira o prefácio deste livro, p. 28).

[2] Em Gênesis 5:24, a Septuaginta diz que Enoque foi “agradável” a Deus, usando a palavra euaresteō, “ser agradável”, como tradução do verbo hebraico hālak, “andar”, que ocorre aqui na forma hithpael, com um sentido iterativo, “ir de uma parte para a outra, percorrer” (HALOT, p. 248), o que indica que andar com Deus era um padrão contínuo. Hebreus 11.5 ecoa a Septuaginta, pois euaresteō é utilizado para dizer que Enoque “agradou a Deus”.


Autor: Wayne Grudem

É professor pesquisador de Teologia e Bíblia no Phoenix Seminary. É bacharel em ciências humanas (Harvard), mestre e doutor em teologia (Westminster Seminary, Philadelphia) e PhD em Novo Testamento (University of Cambridge). Foi tradutor da Bíblia English Standard Version, editor geral da ESV Study Bible e presidente da Evangelical Theological Society. Publicou mais de vinte livros, entre eles Ética Cristâ, publicado pela Editora Fiel.

Ministério: Editora Fiel

Editora Fiel
A Editora Fiel tem como missão publicar livros comprometidos com a sã doutrina bíblica, visando a edificação da igreja de fala portuguesa ao redor do mundo. Atualmente, o catálogo da Fiel possui títulos de autores clássicos da literatura reformada, como João Calvino, Charles Spurgeon, Martyn Lloyd-Jones, bem como escritores contemporâneos, como John MacArthur, R.C. Sproul e John Piper.

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