domingo, 15 de dezembro
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Levando o evangelho aos católicos

Introdução

Durante os meus 14 anos de busca pela verdade do evangelho, como padre, tive grande dificuldade em ouvir os pregadores do evangelho. Programas de rádio evangélicos me falavam constantemente sobre muitas coisas que eu tinha de fazer para aceitar Jesus em meu coração. De maneira semelhante, os folhetos evangelísticos me falavam a respeito de quanta dedicação e compromisso eu necessitava, para tomar uma decisão por Cristo. Depois de uma busca agonizante, em face de haver sido ensinado no que tinha de fazer para ser salvo, descobri que a primeira verdade a ser biblicamente compreendida a respeito do evangelho é que ele se refere à pessoa do Senhor Jesus Cristo, conforme disse Paulo em Romanos 1.3. Enquanto é proclamado a todos, o evangelho nada fala a respeito de Cristo ser aceito no coração; ele está centralizado no Senhor Jesus Cristo, sua fidelidade, sua morte e ressurreição, e no fato de nós sermos aceitos nEle, por intermédio da sua graça.

Descobri também que o evangelho é um fato histórico. A fé bíblica não se preocupa com técnicas recomendáveis, quer sejam místicas, quer sejam éticas, por meio das quais a salvação pode ser obtida — pois isto é uma preocupação peculiar das falsas religiões. Pelo contrário, a Bíblia proclama que Deus, em fatos concretos na História, salvou todo o seu povo da condenação eterna. O evangelho por meio do qual somos salvos (1 Coríntios 15.1-4) é a obra perfeita e consumada do Senhor Jesus Cristo.

Como não devemos evangelizar

O grande obstáculo do evangelho é o silêncio. Por nos mantermos calados, esperando que nossa vida cristã testemunhe por si mesma, falhamos em cumprir o mandamento do Senhor. O mandamento “ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura” significa sair e anunciar a Palavra aos católicos. A maioria das freiras, padres e ex-católicos que eu conheço e que já foram salvos do catolicismo testemunham que nenhum crente evangélico jamais se aproximou deles, para lhes falar sobre a salvação. O mandamento de Cristo que nos ordena anunciar as boas-novas é um mandamento e não um pedido!

Ao evangelizar um católico, o crente precisa estar absolutamente consciente de não apresentar qualquer mensagem que envolva um processo. O católico tem sido constantemente ensinado a respeito de como fazer coisas para tornar-se agradável a Deus. As primeiras sextas-feiras, os primeiros sábados, o escapulário azul, “o caminho estreito de Santa Tereza”, as aparições, etc., estão repletos de mensagens sobre o que fazer. A vida religiosa do católico está cheia do que fazer.

Quando nos aproximamos de um católico, temos de falar-lhe sobre o que Cristo fez e sobre o simples mandamento de crer e descansar. Utilizar expressões como “aceite a Jesus no coração” e “entregue sua vida a Jesus” é muito semelhante ao que os católicos romanos ouvem em sua religião; e, às vezes, eles ouvem exatamente essas palavras. Essas mensagens têm de ser deixadas de lado completamente, se temos de evangelizá-los. Portanto, é necessário discutir algumas destas maneiras erradas de evangelizar que causam prejuízo ao verdadeiro evangelho.

“Aceite a Jesus em seu coração” é uma das frases mais utilizadas entre os evangélicos contemporâneos. Este conceito humanista não é bíblico. O conceito bíblico da salvação é que, por meio da graça, o crente é aceito em Cristo. Todo o ensino de Efésios 1 se resume nas palavras do versículo 6: “Para louvor da glória de sua graça, que ele nos concedeu gratuitamente no Amado”. A frase “aceite a Jesus” segue em direção contrária ao ensino das Escrituras. Ela pressupõe que a salvação se encontra no poder do coração humano. Nas Escrituras, a salvação é apresentada como algo que está em Cristo, e somente em Cristo.

É antibíblico pensar que a salvação começa pela vinda de Cristo ao coração pecaminoso de um ser humano. A pessoa espiritualmente morta e ímpia pode ser tornada aceitável somente quando está “em Cristo” — isto é o que testifica todo o ensino dos apóstolos Paulo, João e Pedro. É tão-somente nesta situação que Cristo vem ao coração humano, para santificar aquele que já está salvo. Ele vem realmente ao nosso coração quando cremos; assim nos diz a sua Palavra: “Permanecei em mim, e eu permanecerei em vós. Como não pode o ramo produzir fruto de si mesmo, se não permanecer na videira, assim, nem vós o podeis dar, se não permanecerdes em mim” (João 15.4). Este é o processo de santificação em nós que não deve ser confundido com a salvação inicial que está em Cristo.

Os versículos que mencionamos em seguida são freqüentemente utilizados de maneira errônea para evangelizar. Eles foram dirigidos especificamente aos crentes da igreja de Laodicéia — “Ao anjo da igreja em Laodicéia escreve…. Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo. Ao vencedor, dar-lhe-ei sentar-se comigo no meu trono” (Apocalipse 3.14,20- 21). Esta utilização errônea de Apocalipse 3.20 — que fala sobre santificação — para ensinar a justificação é in-desculpável. A justificação difere da santificação. A santificação é interna e experimental; a justificação é objetiva e legal. A justificação é instantânea e imutável; a santificação é gradual e progressiva. Muitos dos que usam estes versículos erroneamente, conhecem seu verdadeiro significado; todavia, por causa daquilo que chamam de “sucesso na evangelização” eles persistem. Visto que este abuso das Escrituras é tão sério e prejudicial às pessoas, é importante oferecermos exemplos. Com freqüência, as pessoas ouvem o seguinte:

“Estou aqui, à porta, e bato! Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo (ver Apocalipse 3.20). Jesus Cristo deseja ter um relacionamento pessoal com você. Imagine que Jesus está à porta de seu coração (a porta das emoções, do intelecto e da vontade). Convide-O a entrar. Ele espera que você o receba em seu coração e em sua vida”.

O Senhor Jesus, que é completamente santo, não está à espera de entrar em qualquer coração pecaminoso. Ele ordena que todos os homens, em todos os lugares, creiam nEle. É a fé exclusivamente em Cristo que salva e não a fé em qualquer processo sutilmente apresentado em lugar da fé em Cristo. O texto de santificação (Apocalipse 3.20) proferido pelo Senhor àqueles que já fazem parte da Igreja é utilizado de maneira completamente errônea. (Não é surpresa que alguns pastores que o empregam incorretamente também endossam a “conversão como um processo”, nos termos de um documento chamado Evangélicos e Católicos Unidos e outros documentos ecumênicos falsos e similares.) Muitos são enganados neste assunto vital, acreditando sinceramente que receberam a Cristo como seu Salvador pessoal, quando, na realidade, creram em um ritual.

Os católicos podem ser enganados neste assunto vital, crendo sinceramente que receberam a Jesus em seus corações. Eles ainda permanecem na Igreja Católica, crendo que acrescentaram algo recomendado pelo próprio evangelho aos muitos rituais do seu catolicismo. É bastante sério apresentar uma mensagem de salvação que engana as pessoas.

“Dê a Jesus o controle de sua vida, para que você seja salvo” é outra abordagem antibíblica. Este ensino é um erro porque o soberano Deus do universo controla a sua criação. Deus é Aquele que “faz todas as coisas conforme o conselho da sua vontade” (Efésios 1.11). Nada que um pessoa imagina que pode oferecer a Deus em troca da salvação é aceitável diante dEle. “Não por obras de justiça praticadas por nós, mas segundo sua misericórdia, ele nos salvou” (Tito 3.5). Jesus Cristo mesmo foi o único sacrifício pelos pecados, o único sacrifício aceitável a Deus; e este sacrifício pelos pecados foi realizado completamente na cruz. O sacrifício pelos pecados está acabado. Uma pessoa é salva pela graça, por meio da fé em Jesus, e não por meio de uma promessa de “comportamento controlado”. O controle no comportamento é um processo que acompanha a salvação e não a causa inicial da salvação.

“Dê a sua vida a Jesus, para que seja salvo” — este é um ensino errado por várias razões. Primeiramente, a vida eterna é um dom gratuito (Efésios 2.8-9, Romanos 5.15-18, 6.23). Uma pessoa não dá nada em troca de um dom gratuito. Deus outorga este dom gratuito quando coloca a pessoa em Cristo Jesus. Juntamente com o dom da salvação, Deus outorga o dom da fé, para que a pessoa creia que isto é o que Ele realmente fez (ver também João 5.24-25). O pecado é aquilo que causa separação entre Deus e o homem (Romanos 3.23). Em segundo lugar, frases tais como “entregue sua vida a Jesus” pressupõem, erroneamente, que a pessoa tem algo digno para oferecer a Deus. Pessoas espiritualmente mortas não podem oferecer qualquer coisa que as salvará de seus pecados. Visto que o homem está morto em pecados, Jesus Cristo deu a sua vida em favor dos pecados do seu povo (Gálatas 1.4). Não existe qualquer versículo na Bíblia que afirme ou ensine que uma pessoa perdida e espiritualmente morta “dá” alguma coisa, inclusive sua própria vida, para que seja salva.

Se um católico é ensinado a “dar” sua vida a Jesus, para que seja salvo, ele pode imaginar que tem de dar seu culto, seu tempo, suas obras, seu dinheiro, etc., para ser salvo. Isto pode levar aquela pessoa a um evangelho de obras, que jamais pode salvar. Ser salvo não é uma “transação” pela qual a pessoa dá algo a Jesus, para ser salva. Uma pessoa é salva exclusivamente pela graça de Deus, por meio da fé em Cristo — e por nada mais (ver Efésios 2.8-9).

O evangelho não é enaltecido e Deus não é glorificado por nos dirigirmos aos sábios do mundo e lhes dizermos que “dêem sua vida a Jesus” ou que “podem ser salvos, por aceitarem a Cristo como seu Salvador pessoal”, enquanto continuam apegados aos seus rituais e tradições e ainda amam o pecado. O arrependimento é necessário. O arrependimento é tão essencial à fé salvadora, que, se for negligenciado, a pessoa não terá a fé salvadora. A convicção de pecado é a primeira obra do Espírito Santo na vida do perdido (João 16.8). Sem convicção de pecado, uma pessoa não pode ter a salvação. “Ela dará à luz um filho e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mateus 1.21). O arrependimento é uma parte inseparável do crer em Jesus, porque Ele veio ao mundo não para salvar a pessoa nos pecados dela, e sim dos pecados dela. “Ora, não levou Deus em conta os tempos da ignorância; agora, porém, notifica aos homens que todos, em toda parte, se arrependam” (Atos 17.30).

O método bíblico

A metodologia bíblica é uma parte importante da verdade do Senhor. O método de evangelismo do próprio Senhor consistia essencialmente em fazer perguntas e proclamar a necessidade de arrepender-se e crer. De modo semelhante, os apóstolos proclamaram o mandamento de crer, estabelecido pelo Senhor. O método bíblico consiste em fazer perguntas, assim como o Senhor fez. Ao utilizarmos as próprias palavras da Bíblia, apresentamos a santidade de Deus e mostramos a bondade dEle em declarar que a justiça de Cristo é a única propiciação dos pecados de cada pessoa que Ele salva. Mostramos que a obra do Senhor Jesus é autêntica e completa. É evidente que temos de deixar bem claro que todos são ordenados a crer no Senhor Jesus. Para crer, a pessoa tem de arrepender-se de todos os seus esforços visando estabelecer sua própria justiça e confiar na fidelidade da vida e da morte do Senhor Jesus. O ponto central na obra de Deus em salvar o ímpio é imputar a justiça de Cristo àquele que crê. Este é o tema de Romanos 4, resumido de maneira admirável no versículo 5: “Mas, ao que não trabalha, porém crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é atribuída como justiça” (Romanos 4.5). A razão por que Deus imputa a justiça de Cristo ao crente é demonstrar quem Ele mesmo é — “Tendo em vista a manifestação da sua justiça no tempo presente, para ele mesmo ser justo e o justificador daquele que tem fé em Jesus” (Romanos 3.26).

Exemplos de perguntas para a evangelização

1. Como podemos nós, pecadores, comparecer diante de um Deus que é totalmente santo?

2. Na perspectiva de Deus, qual é o propósito de nossa vida?

3. Qual é a mensagem central da Bíblia?

4. Como podemos ter a vida eterna?

5. O que o inculpável Jesus Cristo fez na cruz?

6. Deus é totalmente santo. Nós somos completamente pecadores. Então, como podemos nos relacionar com Ele?

7. Por que Jesus disse aos judeus: “Se não crerdes que Eu Sou, morrereis nos vossos pecados” (João 8.24)?

A salvação está em Cristo

Nas Escrituras, é evidente que a salvação é apresentada como algo que está em Cristo. Por exemplo, em Efésios 1 e 2, expressões como “em Cristo”, “nele”, “em quem” e “no Amado” se repetem 18 vezes. Isto também acontece em todas as epístolas de Paulo. A salvação está em Cristo. Citamos o testemunho do próprio apóstolo Paulo, em Filipenses 3.9: “E ser achado nele, não tendo justiça própria, que procede de lei, senão a que é mediante a fé em Cristo, a justiça que procede de Deus, baseada na fé”. De maneira semelhante, nos escritos do apóstolo João a vida eterna se encontra em Cristo e em crer nEle — “Também sabemos que o Filho de Deus é vindo e nos tem dado entendimento para reconhecermos o verdadeiro; e estamos no verdadeiro, em seu Filho, Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna” (1 João 5.20).

Na época da Reforma, quando milhões de católicos vieram ao Senhor, isto aconteceu precisamente por causa de um dos princípios fundamentais da Reforma: o princípio que afirmava a verdade bíblica de que a salvação está em Cristo. Todos os mandamentos dizem: “Crer”; “Olhar para”; “Vir a Cristo”; “Crê no Senhor Jesus e serás salvo”; ou, nas palavras do próprio Senhor Jesus: “Quem crer e for batizado será salvo” (Marcos 16.16); “A obra de Deus é esta: que creiais naquele que por ele foi enviado” (João 6.29). O fato de que a salvação está em Cristo e não no crente é extremamente importante, quando evangelizamos um católico. O verbo “receberam” em João 1.12 é explicado como sendo uma referência àqueles que “crêem” nEle; portanto, o receber equivale ao conhecimento de Cristo, pelo qual cremos nEle. “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome” (João 1.12). Na evangelização, qualquer terminologia que focaliza o coração humano, e não a Cristo, é ineficaz, porque não se harmoniza com a Palavra de Deus. O princípio bíblico de olhar para Cristo, a fim de ser aceito nEle, é crucial.

O ato de vir a Cristo é iniciado pelo Pai, que atrai cada pessoa a Cristo (João 6.37). A salvação é realizada exclusivamente pela graça de Deus; é um dom gratuito de Deus, por meio da fé (Efésios 2.8-9). Vir a Cristo significa ter a vida eterna agora mesmo; e esta vida será plenamente glorificada no céu. Na evangelização, falar sobre “ir para o céu” altera a ênfase do assunto, ao deixar de ressaltar aquilo que Deus é e destacar as realizações do homem; também erra por não deixar claro que, por meio da fé preciosa, a qual possuímos como crentes, já temos a vida eterna. Em vez de falarem sobre alcançar o céu, os que já são salvos devem proclamar aos perdidos: “E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste” (João 17.3). As palavras da Bíblia têm de ser igualmente proclamadas aos católicos, quer seja no supermercado, quer seja por meio do telefone. “Estas coisas vos escrevi, a fim de saberdes que tendes a vida eterna, a vós outros que credes em o nome do Filho de Deus” (1 João 5.13). Quando todo o crédito é atribuído a Deus e à sua graça; quando a sua Palavra, que é poderosa, é utilizada, ele salva o pecador. E aquele que transmitiu a Palavra de Deus é humilhado, por meio de uma demonstração do poder e da misericórdia de um Deus santo. Ambas as pessoas são beneficiadas, para a glória de Deus. Tudo isso está afirmado em Efésios 1.6: “Para louvor da glória de sua graça”.

A fidelidade de Cristo apresentada

As Escrituras declaram que a justiça de Cristo se manifestou sem a Lei; a justiça de Cristo é o propósito do evangelho. O que as Escrituras apresentam não é qualquer tipo de obra humana; pelo contrário, o que elas revelam é a justiça de Deus em Cristo Jesus. O evangelho é a demonstração, em fatos históricos concretos, da perfeita satisfação, realizada por Cristo, de todas as exigências da Lei — e Deus atribui esta satisfação a todo verdadeiro crente em Cristo. Diante da natureza santa de Deus, o pecado tinha de ser punido e a verdadeira justiça, esta- belecida. Isto foi realizado por meio da completa obediência do Senhor Jesus Cristo e do seu sacrifício propiciatório. É assim que a fidelidade de Cristo é proclamada em Romanos 3.22: “Justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo”.

Quando a Bíblia declara que a justificação é um dom de Deus para o crente, ela também mostra, em poucas palavras, o que a justificação significa. A justificação está em Cristo e pertence a Ele. A justificação é a demonstração da fidelidade de Jesus Cristo, até à morte. Essa perfeita retidão é de Deus e procede dEle — “justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo” (Romanos 3.22). E a maravilhosa notícia é que esta justiça absoluta é “para todos [e sobre todos] os que crêem”. Este é o tipo de evangelização bíblica que exalta a gloriosa e sublime pessoa de Jesus Cristo. Através da sua obra perfeita e da sua fidelidade, o Senhor Jesus aniquila a idéia de obras de justiça e todo o sistema sacramental que a Igreja de Roma defende. Somente o Senhor é exaltado e mantido gloriosamente nas alturas, e as almas são salvas para a glória de sua graça.


Autor: Richard Bennett

Richard Bennett, ex-padre católico, é director e fundador do Berean Beacon (em Del Vale, Estado do Texas, EUA), uma instituição que visa pregar o evangelho de Cristo aos católicos e distribuir literatura de evangelismo, sobre o catolicismo, para os crentes. Nascido na Irlanda, estudou até o ensino médio na escola jesuíta de Belverede. Em 1956, deixou a família e ingressou na Ordem Dominicana, onde estudou por 8 anos. Em 1963, recebeu a ordenaçã com padre e foi concluir seus estudos na Universidade Angelicum, em Roma. Durante 21 anos, serviu a Igreja Católica em Trinidad (Antilhias). Após um acidente quase fatal, em 1972, começou a estudar seriamente as Escrituras. Depois de quase 14 anos constrastando a Bíblia com os dogmas Católicos, aos 48 anos, Bennett foi finalmente convencido e convertido pela mensagem do evangelho. Casou-se naquele mesmo na com Lynn. Em 1988, começou uma abençoada carreira missionária na Ásia. Algum tempos depois, voltou aos EUA e por 10 anos ensinou Catolicismo à Luz da Verdade Bíblica na Universidade Bíbliuca em Portland. Atualmente ministra palestras e seminários sobre o catolicismo romano. Escreveu livros e tem servido ao Senhor com ardor em seu ministério no Bearean Beacon.

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Ministério Fiel: Apoiando a Igreja de Deus.

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