terça-feira, 24 de dezembro
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10 versículos-chave da Bíblia sobre Perdão

Quando Deus perdoa os pecados, ele os remove por completo. A extensão e a largura de sua misericórdia são vastas – quanto dista o Oriente do Ocidente. Destacamos versículos selecionados da Bíblia de Estudo da Fé Reformada com Concordância e seus comentários sobre este assunto tão importante na vida do cristã, o perdão.

  1. Salmo 103.10–12

Não nos trata segundo os nossos pecados, nem nos retribui consoante as nossas iniquidades.,Pois quanto o céu se alteia acima da terra, assim é grande a sua o misericórdia para com os que o temem. Quanto dista o Oriente do Ocidente, assim afasta de nós as nossas transgressões.

Quando Deus perdoa os pecados, ele os remove por completo. A extensão e a largura de sua misericórdia são vastas – quanto dista o Oriente do Ocidente. 

  1. Salmo 51.1–2

Compadece-te de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade; e, segundo a x multidão das tuas misericórdias, apaga as minhas transgressões. Lava-me completamente da minha iniquidade e a purifica-me do meu pecado.

O salmo 51 é ma poderosa e inigualável afirmação dos abismos do pecado e das altitudes do arrependimento. Essa é a mais notável “oração de penitência”, uma espécie de lamento. Esse salmo expõe a necessidade que resulta das falhas morais. Todos têm duas necessidades: reconciliação (vv. 1-9) e transformação (vv. 10-19).

Os versículos 1-9 mostram a necessidade de reconciliação.

Davi era culpado de um grande pecado na questão de Urias e Bate-Seba (2Sm 11). Davi suplica a misericórdia de Deus – segundo a tua benignidade –, a fim de manter a promessa de amor em relação ao seu povo.

O perdão de Deus concedido aos pecadores resulta de sua misericórdia. Os pecadores merecem a morte, mas ele dá a vida.

A palavra “lava-me” significa especificamente lavar roupas. A iniquidade do salmista é como roupa suja que tem de ser lavada.

  1. Mateus 6.9–15

Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o iteu nome;

venha o teu reino; faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia ndá-nos hoje; e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores; e onão nos deixes cair em tentação; mas plivra-nos do qmal [pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém]! 

Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens [as suas ofensas], tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas.

Essa oração é um modelo de brevidade, simplicidade e dependência e confiança infantil, pedindo, antes de tudo, que Deus seja glorificado e que seus propósitos se concretizem em relação às nossas próprias necessidades.

Não apenas que as criaturas o mantenham santo, mas que Deus mesmo o santifique, ao mostrar que é um juiz santo e salvador. A reverência pela própria revelação de Deus é o cerne do terceiro mandamento (Êx 20.7). 

A palavra grega traduzida como “de cada dia” só é conhecida nessa oração. Ela tem sido interpretada no sentido de o pão “diário”, “necessário”, “futuro” ou “de amanhã”.

Há três interpretações básicas para ela. O ponto de vista sacramental é que se refere ao pão recebido na Ceia do Senhor. Outro ponto de vista é que simboliza a vida no reino vindouro, fazendo a petição equivalente a “venha o teu reino”, no v. 10 (cf. Jo 6.35-40). 

Um terceiro ponto de vista a toma como um pedido pela provisão de Deus para nossas necessidades físicas. Esse último ponto de vista é o melhor, visto que tal tema desenvolvido nos vv. 19-34 (cf. Pv 30.8).

As dívidas espirituais (ou seja, os pecados) estão em vista aqui. Os cristãos devem perdoar os outros, em resposta ao perdão de Deus (18.32, 33). Aqueles que não perdoam os outros não podem esperar a misericórdia divina para si mesmos (vv. 14, 15), visto que a compreensão genuína da graça de Deus nos torna bondosos em relação aos outros.

Não nos deixes cair em tentação – os perdoados oram dessa forma porque confiam em Deus e desconfiam de si mesmos. O Pai pode nos testar (4.1; Dt 8.2), mas não permitirá que sejamos tentados além de nossa capacidade (1Co 10.13; Tg 1.12, 13).

  1. Atos 2.38-39

Respondeu-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo. Pois para vós outros é a promessa, para vossos filhos e para todos vos que ainda estão longe, isto é, para quantos o Senhor, nosso Deus, chamar.

“Arrependei-vos… seja batizado” – o arrependimento (voltar-se para Deus em tristeza pelo pecado) e o batismo eram partes importantes da mensagem de João Batista (Mt 3.1; Mc 1.4) e de Jesus (Mt 4.17; 11.20; Lc 13.3, 5) e permaneceram centrais na pregação e no ensino da Igreja (Mt 28.18, 19). Ver nota teológica “Batismo”, na p. 1988. 

Um resumo de Mateus 28.18, 19 (o batismo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo), mencionando apenas o nome de Jesus aqui, porque o sermão de Pedro diz respeito a Jesus e seu ministério, e os ouvintes de Pedro pecaram especificamente contra Jesus (vv. 23, 36). O uso do nome divino distingue o batismo cristão do rito de batismo preparatório que João praticava. 

O batismo é um sinal e um selo do perdão dos pecados (Tt 3.5). O rito físico em si mesmo não confere a bênção espiritual do perdão, mas a prontidão da audiência de Pedro em se submeter ao batismo expressa sua fé no Salvador, que Pedro proclamou. O fato de Pedro estender a promessa aos filhos dos crentes (v. 39) é uma forte evidência de que o sinal pactual de iniciação – o batismo – deve ser aplicado aos filhos dos crentes sob a nova aliança, assim como o sinal pactual da antiga aliança – a circuncisão – era aplicado aos filhos dos crentes sob a antiga aliança (Gn. 17.1-14; cf. Cl. 2.11, 12).

O dom de ser habitado pela pessoa do Espírito Santo, bem como o dom do perdão (Ef 1.7) e de capacitação para o ministério. É significativo o fato de que, aqui, Pedro não fala sobre receber o dom de línguas. O dom de habitação do Espírito Santo é essencial para produzir o fruto do Espírito na vida dos crentes (Gl 5.22, 23) e para exercer os dons de ministério que o Espírito escolhe distribuir a diferentes crentes (1Co 12.4-11). 

Pedro (V. 39) proclama que a salvação por meio do Messias de Deus é prometida aos judeus, aos seus filhos e a todos os que estão longe (ou seja, os gentios; Ef 2.11-13). Aqui está novamente a mensagem de Atos: o evangelho é para os judeus e os gentios.

Como aconteceu em sua aliança com Abraão, também agora, na nova aliança, as promessas de Deus incluem os filhos dos crentes, embora cada indivíduo, em cada geração, tenha de receber pessoalmente essa promessa pela fé. A inclusão dos filhos na promessa é parte da base para a prática do batismo infantil, mas batismo não implica em benefícios salvíficos para a pessoa batizada que não tem fé salvadora (Ef 2.8, 9). Isso é verdadeiro tanto em relação àqueles que são batizados após fazer profissão de fé como para aqueles que são batizados antes de professar a sua fé. Veja nota teológica “Batismo Infantil”, na p. 41.

As palavras – quantos o Senhor, nosso Deus, chamar – são extraídas da profecia de Joel, imediatamente depois da passagem que Pedro citou. As pessoas têm de “invocar o nome do Senhor” para a salvação (Jl 2.32; At 2.21), mas, em última análise, a escolha e o chamado de Deus capacitam-nas a invocar o Senhor (At 13.48; Jo 6.37; Ef 1.4, 5).

  1. 1 João 1.7–10

Se, porém, pandarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado. Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. 10 Se dissermos que não temos cometido pecado, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós.

Como Hebreus 9.22 indica, “sem derramamento de sangue,não há remissão”. O derramamento do sanguede Cristo foi um sacrifício vicário voluntário de valor infinito para os eleitos. Pagou totalmente a penalidade do pecado (Hb 9.27, 28). Aqueles que verdadeiramente andam “na luz” (que receberama luz da verdadeira revelação de Deus sobre Cristo e sua obra) são os que se beneficiam do sacrifício de Cristo.

O perdão de Deus é dado assim que admitimos nossa necessidade dele, não com base em quaisquer atos que tenhamos praticado para merecê-lo, mas tão somente por causa de sua graça. O dom gratuito do perdão traz consigo a purificação da injustiça. Deus nos aceita como justos porque nos imputa a justiça de Cristo. Ou seja, a própria justiça de Cristo — seu perfeito cumprimento de todas as exigências do Senhor — é lançada em nossa conta quando descansamos somente em Jesus para a salvação.

Talvez o “pecado para morte”, mencionado em 5.16, seja uma recusa obstinada em aceitar o diagnóstico de Deus sobre a nossanecessidade e em aceitar seu oferecimento de perdão, uma recusa que pode ser evidenciada ou pela rejeição total de Cristo ou pela prática de apostasia final da profissão de fé. Aqui, atos pecaminosos estão em mente, enquanto em 1.8 uma condição de pecado é o foco. Atos pecaminosos brotam da condição pecaminosa que herdamos de Adão (cf. Rm 5.12-21). Embora Cristo tenha pago a penalidade do pecado por seu povo, perdoando-o e tornando-o parte de uma nova criação, capacitando-o a crescer em piedade, eles nunca se tornam perfeitamentejustos nesta vida. Em consequência, eles continuam a lutar contra seu estado de queda até que sejam totalmente santificados no fim do tempo. É verdade que Cristo pagou pelos pecados anteriores e posteriores à conversão deles, e isso significa que a justa penalidade de Deus foi satisfeita. Entretanto, negar que uma pessoa continua a sentir os efeitos de seu estado de queda e ainda que-bra a lei de Deus é enganoso e sugere, falsamente, que não há necessidade da morte sacrificial de Cristo pelos pecados cometidos depois da conversão.

  1. Hebreus 9.22

Com efeito, quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e, sem derramamento de sangue, não há remissão.

O santuário, o lugar de encontro de Deus com o povo pecaminoso, tinha de ser purificado por sangue sacrificial, o único meio de perdão. Isso é verdadeiro não somente quanto à tenda terrena da antiga aliança (vv. 21, 22), mas também quanto à realidade celestial (vv. 23, 24), que foi purificada pelo sangue do sacrifício de Cristo na cruz (v. 23, nota).

O tabernáculo e seus utensílios eram tão intimamente identificados com os adoradores que se encontravam com Deus ali que o sangue sacrificial necessário para que os adoradores fossem perdoados (10.18) também era exigido para purificar os instrumentos e o ambiente de adoração deles (Lv 16.16).

“Sem derramamento de sangue, não há remissão” – Esse é o princípio fundamental (Lv 17.11), reafirmado agora depois de ser apresentado nos vv. 16-18. Depois de estabelecê-lo, o escritor volta sua atenção do santuário terreno para o celestial. Embora os crentes da antiga aliança que viviam em pobreza severa pudessem fazer expiação pelo pecado com uma oferta de grãos (Lv 5.11-13), isso não negava o princípio de que o derramamento de sangue é exigido para o perdão. Todos os israelitas, se dispusessem de meios de prover animais para a oferta pelo pecado ou pudessem trazer apenas grãos para essa oferta, tinham de ser cobertos pelo sangue oferecido no Dia da Expiação (Lv 16).

  1. Salmo 32.1–7

Bem-aventurado aquele cuja  iniquidade é perdoada, cujo pecado é coberto.

Bem-aventurado o homem a quem o Senhor não atribui iniquidade e em cujo espírito não há dolo.

Enquanto calei os meus pecados, envelheceram os meus ossos pelos meus constantes gemidos todo o dia.

Porque a tua mão pesava dia e noite sobre mim, e o meu vigor se tornou em sequidão de estio.

Confessei-te o meu pecado e a minha iniquidade não mais ocultei.

Disse: confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e tu perdoaste a iniquidade do meu pecado.

Sendo assim, todo homem piedoso te fará súplicas em tempo de poder encontrar-te.

Com efeito, quando transbordarem muitas águas, não o atingirão.

Tu és o meu esconderijo; tu me preservas da tribulação e me cercas de alegres cantos de livramento.

A etimologia da palavra hebraica maskil pressupõe a ideia de “percepção”. Um maskil pode ser um poema de instrução. Essa certeza se ajusta bem a esse salmo com sua linguagem distintiva de sabedoria (vv. 1, 2, 8-10), e referências explícitas à instrução e ao ensinamento no versículo 8. O Salmo 32 apresenta características tanto de salmo de sabedoria como de ação de graças. O primeiro bloco (vv. 1-5) contém as características de bem-aventurança dos salmos de sabedoria (vv. 1, 2), bem como um relato de angústia e livramento que caracteriza os salmos de ação de graças (vv. 3-5). O segundo bloco (vv. 6-11) contém três estrofes (Introdução à Poesia Hebraica): uma convocação à oração, típica dos salmos de ação de graças (vv. 6, 7); uma instrução,algo típico dos salmos de sabedoria (vv. 8-10);e uma convocação ao regozijo, característica dos salmos de ação de graças (v. 11).

Os versos 1-5 ensina a bem-aventurança dos pecados perdoados.

O verso 1 Bem-aventurado. Ver nota em salmo 1.1.

Três palavras diferentes com referência ao pecado são usadas nos dois primeiros

versículos, a fim de realçar os muitos aspectos da rebelião do homem contra Deus. Paulo cita os dois primeiros versículos desse salmo em Romanos 4.6- 8, ao descrever a graça do perdão de Deus.

Em relação à presença do pecado em particular “não há dolo”.

Em relação à confissão do pecado em particular “enquanto calei”.

O salmista percebe a consequência do pecado em seu corpo – envelheceram os meus ossos. Essa não é meramente uma linguagem poética, embora o pecado nem sempre tenha consequências físicas imediatas.

A culpa imobilizou e debilitou o salmista – meu vigor… em sequidão.

A disciplina de Deus trouxe o salmista à disposição de confessar – confessei-te o meu pecado. 1 João 1.9 afirma: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça”.

Os versículos 6-11 fornecem instrução para se evitarem as águas profundas.

Com base em sua experiência – sendo assim –, agora o salmista ensinará outras pessoas, para que aprendam com seus equívocos.

Em outros lugares, a expressão – muitas águas – é traduzida como “grandes águas”. Ver notas em 18.4, 16; 29.3, 10; 46.2; 69.1, 2; 144.7. Aqui, a expressão carrega a conotação de águas hostis.

  1. Mateus 18.21–22

Então, Pedro, aproximando-se, lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes? Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete.

“Quantas vezes… até sete vezes?” Em vista do método de alto custo que Jesus estabeleceu para reaver e recuperar irmãos e irmãs no pecado, Pedro quer conhecer as fronteiras de sua obrigação para o confronto e o perdão. O “setenta vezes sete” de Jesus remove vividamente todos os limites de nossa obrigação na esfera do perdão, estabelecendo um ápice tão elevado que ultrapassá-lo é impossível. Então, sua parábola revela a lógica segundo a qual o inimaginável perdão divino produz em seus destinatários a solícita prontidão de perdoar as dívidas menores que reclamamos uns dos outros.

  1. 2 Crônicas 7.14 

Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra.

Deus promete que a nação receberia alívio das dificuldades causadas por seu pecado se o povo se convertesse a ele com humildade e oração. Essa promessa é especialmente relevante para a comunidade restaurada após o exílio babilônico. Uma série de incidentes nos reinos divididos e reunidos ilustra os princípios dessa passagem (12.6; 13.14; 14.8-15; 18.31; 20.5-19; 32.20; 33.12, 13 e notas). Os conceitos nessa passagem aparecem muitas vezes como o fator decisivo para as bênçãos e maldições divinas.

Se humilhar é uma atitude de contrição e dependência de Deus (12.6, 7, 12; 30.11; 33.12, 19, 23; 34.27). Alguns comentaristas veem quatro elementos coordenados de uma resposta composta; outros argumentam que “se humilhar” é a resposta genérica que inclui “orar… buscar… se converter”.

Uma atitude de devoção leal – me buscar – que deseja desfrutar do favor e da comunhão de Deus.

  1. Romanos 4.7 

Bem-aventurados aqueles cujas iniquidades são perdoadas, e cujos pecados são cobertos.

O fato de a exegese de Paulo quanto a Gênesis 15.16 estar correta é confirmado pelo apelo às palavras de Davi em Salmos 32.1, 2. A bem-aventurança (comunhão com Deus, com todos os seus consectários, e salvação) não é merecida; ela resulta do dom de perdão. É pela obra de Cristo, e não por nossas obras, que somos justificados. Qualquer mérito de nós mesmos, até mesmo o bem que o povo redimido faz pelo poder do Espírito Santo, é excluído.

Este artigo faz parte da série Versículos-chave.

Todas as seções de comentários adaptadas da Bíblia de Estudo da Fé Reformada com Concordância, Editora Fiel.


Autor: Editorial online do Ministério Fiel

Ministério: Editora Fiel

Editora Fiel
A Editora Fiel tem como missão publicar livros comprometidos com a sã doutrina bíblica, visando a edificação da igreja de fala portuguesa ao redor do mundo. Atualmente, o catálogo da Fiel possui títulos de autores clássicos da literatura reformada, como João Calvino, Charles Spurgeon, Martyn Lloyd-Jones, bem como escritores contemporâneos, como John MacArthur, R.C. Sproul e John Piper.

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