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A vontade humana não é livre porque o homem é escravo do pecado. A vontade humana precisa ser redimida por Deus para poder agradá-lo.

Muitos imaginam que a obediência a Cristo é algo enfadonho, porque requer rendição e serviço autossacrificial. Jesus ensina o oposto, associando obediência a alegria.

Sempre que ouvimos falar do “nome do Senhor” em um versículo ou passagem, podemos substituir por “o caráter do Senhor”. O nome de Deus representa a soma total de seu caráter.

Qualquer tratado que se proponha a falar sobre a vontade humana, sua natureza e suas funções, tem de abordar a questão de acordo com três homens diferentes: Adão, antes da queda, o pecador e o Senhor Jesus Cristo.

Ao contarmos às novas gerações o testemunho do poder de Deus, imprimimos em suas mentes e corações a confiança de que sempre seremos guiadas por Deus

Se a vontade humana é controlada, ela não é soberana nem livre, sendo apenas uma serva da mente.

A paz de Deus que os justos recebem e promovem não será estendida aos ímpios. Essa paz guarda a mente e o coração dos justos em meio às provações.

O cansaço vai nos tirar a atenção e assim abatidas seremos uma presa fácil de sermos derrotadas pelo inimigo que nos observa atentamente esperando baixarmos a guarda.

A ideia popular é que o homem é dotado de “livre-arbítrio” e que a salvação é dada mediante a cooperação da vontade humana com o Espírito.

Você já se sentiu intimidada por uma situação de risco? Já esteve oprimida por ver um inimigo muito maior e mais potente que você?