quinta-feira, 28 de março

Pastorado, erudição e avivamento em Jonathan Edwards

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No começo do século dezoito, era visível nas treze colônias – que em breve seriam conhecidas como Estados Unidos – o declínio da fé evangélica, provocado pela influência do processo colonizador, com seu subseqüente aumento populacional, sucessão de guerras brutais e declínio da espiritualidade dos ministros. Em 1726, um avivamento começou a irromper nas congregações reformadas holandesas em New Jersey, com as pregações de Theodore Frelinghuysen. Pouco depois, este avivamento alcançou os presbiterianos escoceses, por meio das pregações de William Tennant, Gilbert Tennant e Samuel Davies.

A vinda do avivamento

Jonathan Edwards nasceu em 1703, único filho homem de Timothy Edwards, que era pastor congregacional em East Windsor, Connecticut. Pouco antes de completar 13 anos entrou no Yale College, em New Haven, Connecticut. Em 1720, recebeu o grau de bacharel, e aos 20 anos recebeu o grau de mestre em Artes. Em abril ou maio de 1721 experimentou a conversão: “A partir daquele tempo, comecei a ter um novo tipo de compreensão e ideias a respeito de Cristo, e da obra da redenção e do glorioso caminho da salvação através dele. Eu tinha um doce senso interior destas coisas, que às vezes vinham ao meu coração; e a minha alma era conduzida em agradáveis vistas e contemplações delas. E a minha mente estava grandemente engajada em gastar meu tempo em ler e meditar sobre Cristo; e a beleza e a excelência de Sua pessoa, e o amável caminho da salvação, pela livre graça nEle… Este senso que eu tinha das coisas divinas frequentemente e repentinamente se inflamava, como uma doce chama em meu coração; um ardor da alma, que eu não sei expressar”.

Após servir numa pequena igreja presbiteriana em New York, voltou a Yale como tutor. E, em 1727, foi ordenado ao pastorado, servindo como auxiliar na congregação pastoreada por seu avô, Solomon Stoddart, no ministério de uma igreja congregacional em Northampton, Massachusetts. Ele diz de sua consagração: “Dediquei-me solenemente a Deus e o fiz por escrito, entregando a mim mesmo e tudo que me pertencia ao Senhor, para não ser mais meu em qualquer sentido, para não me comportar como quem tivesse direitos de forma alguma… travando, assim, uma batalha com o mundo, a carne e Satanás até o fim da vida”. Ele se casou aos 24 anos, em 1728, com Sarah Pierrepont, filha de um pastor. Ela era uma mulher de rara intelectualidade, porém, como seu marido, totalmente devota à gloria de Deus, e a uma experiência de oração que a levava algumas vezes a quase falência física. Sempre acompanhava seu marido nos momentos de oração. Em seu momento devocional diário, ele ia de cavalo para um bosque, e caminhava sozinho, meditando. Ele anotava suas ideias em pedaços de papel e, para não perdê-los, os pendurava em seu casaco. Ao voltar para casa, era recebido por sua esposa, Sarah, que o ajudava a tirar suas notas. Eles tiveram onze filhos, todos cristãos, e sua vida familiar feliz foi um modelo para todos os que o visitaram. Após a morte do avô, cujo pastorado durou sessenta anos, ele assumiu a igreja, em 1729.

No período de 1734-1737, durante uma série de pregações sobre a justificação pela graça por meio da fé, começou um avivamento em sua congregação, que rapidamente se espalhou por Connecticut e New Jersey. Seus ouvintes sentiram as grandes verdades das Escrituras de que toda boca ficará fechada no dia do juízo e que “não há coisa alguma que, por um momento, evite que o pecador caia no inferno, senão o bel prazer de Deus”. Em suas palavras, “o Espírito de Deus começou a trabalhar de maneira extraordinária. Muita gente estava correndo para receber Jesus. Esta cidade estava cheia de amor, cheia de alegria, e cheia de temor. Havia sinais notáveis da presença de Deus em quase cada casa”. Edwards reconheceu que “mais de 300 almas foram salvas, trazidas para Cristo” em Northampton. Nesta época sua cidade tinha cerca de dois mil habitantes. “Não havia sequer uma pessoa na cidade, velha ou jovem que não estivesse interessada nas grandiosas coisas do mundo eterno (…). O trabalho de conversão era levado adiante da maneira mais surpreendente; as almas vinham, multidões delas, a Jesus Cristo”. Nessa época ele escreveu uma obra intitulada Uma fiel narrativa da surpreendente obra de Deus, onde detalha como a conversão cristã ocorre.

Refletindo sobre o avivamento

Ao considerarmos seus escritos, temos um vislumbre de seus interesses e aptidões. Ele escreveu cerca de mil sermões, e seu alvo era levar os homens a entenderem, sentirem e responderem à verdade do evangelho. Seus sermões eram esboçados segundo o método puritano, que incluía a exposição do texto bíblico escolhido, apresentação da doutrina (que era apoiada por outros textos bíblicos) e aplicação às questões do dia-a-dia. Ele colocava sua erudição a serviço de uma clareza deliberadamente simples. Pecadores nas mãos de um Deus irado, pregado em Einfield, Connecticut, em 1741, baseado em Deuteronômio 32.35, é seu sermão mais famoso. Antes desse sermão, por três dias não se alimentara nem dormira; rogara a Deus sem cessar: “Dá-me a Nova Inglaterra!” O povo, ao entrar para o culto, se mostrava indiferente e mesmo desrespeitoso. Edwards iria pregar, e ao dirigir-se para o púlpito, alguém disse que tinha o semblante de quem estivera, por algum tempo, diante de Deus. Sem quaisquer gestos, encostado num braço sobre o púlpito, segurava o manuscrito numa mão, e o lia numa voz calma e penetrante. O resultado do sermão foi como se Deus arrancasse um véu dos olhos da multidão para contemplar a realidade e o horror em que estavam. Em certa altura do sermão, um homem correu para frente suplicando por oração, sendo interrompido pelos gemidos dos homens e mulheres; quase todos ficaram de pé ou prostrados no chão, alguns se agarrando às colunas da igreja, pensando que o juízo final havia chegado. Durante a noite inteira ouviu-se na cidade, em quase todas as casas, o clamor daqueles que, até àquela hora, confiavam em sua própria justiça.

O efeito foi duplo: “Primeiro,… eles abandonavam as suas práticas pecaminosas… Depois que o Espírito de Deus começou a ser derramado tão maravilhosamente de uma maneira geral sobre a vila, pessoas logo deixaram as suas velhas brigas, discussões, e interferências nos assuntos dos outros. A taverna logo foi deixada vazia, e as pessoas ficavam em casa; ninguém se afastava a não ser para negócios necessários ou por causa de algum motivo religioso, e todos os dias pareciam em muitos sentidos, como o dia de domingo. Segundo, eles começavam a aplicar os meios de salvação; leitura, oração, meditação, as ordenanças pessoais; seu clamor era, ‘o que devo fazer para ser salvo?'” Na mesma época, entre 1739 e 1741, George Whitefield pregou em doze das treze colônias, e teve um papel central na continuação deste avivamento. Em 1740, chegou a pregar para multidões de até oito mil pessoas durante um mês, em quase todos os dias. Durante estes avivamentos entre 25.000 a 50.000 pessoas se converteram, entrando para as igrejas, sem contar os convertidos que já eram membros das igrejas – nessa época a população das treze colônias era de pouco mais de um milhão de pessoas. E Edwards se tornou um dos mais capazes instrumentos e defensores do avivamento.

Um sermão magistral é a exposição verso por verso de 1João 4, A verdadeira obra do Espírito, que ele pregou no Yale Collegeem 1741. Edwards sabia que problemas acompanham o avivamento, pois Satanás, o qual, segundo ele observou, foi “treinado no melhor seminário teológico do universo”, segue a um passo de Deus, pervertendo ativamente e caricaturando tudo quanto o Criador está fazendo. Então, na primeira parte de seu sermão, ele passa a mostrar quais são os sinais que supostamente negam uma obra espiritual. Na segunda parte, então, ele demonstra os sinais bíblicos de uma obra do Espírito Santo. São elas: “Amor por Jesus, Filho de Deus e Salvador dos homens”, “agir contra os interesses do reino de Satanás, que busca encorajar e firmar o pecado e fomentar as paixões mundanas nos homens”, “profunda consideração pelas Sagradas Escrituras”, revelação dos “caráteres opostos do Espírito de Deus e dos outros espíritos que falsificam suas obras” e “se o espírito que está em ação em meio a um povo opera como espírito de amor a Deus e ao homem, temos aí um sinal seguro de que este é o Espírito de Deus”.

Seu interesse por temas teológicos se evidencia pela amplidão das suas obras, abordando quase todos os temas doutrinários, legando à cristandade um imenso acervo de livros. Às vezes ele tem sido considerado um teólogo-filósofo, por causa de alguns de seus escritos, mas jamais deixou que a filosofia lhe ensinasse a sua fé ou que o desviasse da Palavra de Deus. Ele extraía das Escrituras as suas convicções, e a verdadeira estatura dele deve ser aquilatada como um teólogo bíblico. Como disse J. I. Packer: “Por toda a sua vida, alimentou sua alma com a Bíblia; por toda a sua vida, alimentou seu rebanho com a Bíblia”. Edwards é mais frequentemente estudado por causa da sua descrição agostiniana do pecado humano e da total suficiência da graça de Deus em Cristo por meio do Espírito. Mark Noll diz: “[Para Edwards,] a raiz da pecaminosidade humana era o antagonismo contra Deus; Deus era justificado ao condenar os pecadores que menosprezavam a obra de Cristo em favor deles; a conversão importava numa mudança radical do coração; o cristianismo verdadeiro envolvia não somente compreender algo de Deus e dos fatos das Escrituras, como também um novo ‘senso’ da beleza, santidade e verdade divinas. (…) Na mente de Edwards, as implicações para a conversão, que este conceito da natureza humana subentendia, ocupavam o lugar principal. Dizia que um pecador, por natureza, nunca escolheria glorificar a Deus, a não ser que o próprio Deus mudasse o caráter daquela pessoa ou – segundo a expressão do próprio Edwards – implantasse um novo ‘senso do coração’ para amar e servir a Deus. A regeneração, ato de Deus, era a base para o arrependimento e a conversão, que eram ações humanas”. Ele cria que o Deus onipotente exigia arrependimento e fé das suas criaturas, então ele proclamava tanto a absoluta soberania de Deus quanto a responsabilidade dos homens em responder ao chamado evangelístico.

Ele também escreveu um livro clássico de psicologia da religião, o Tratado das Afeições Religiosas, de 1746, baseado em uma série de sermões em 1Pedro 1.8. Apesar de ter sido educado para ser lógico e racional, ele argumentava que a religião verdadeira reside no coração, no centro das afeições, emoções e inclinações. Ele detalhava de forma minuciosa os tipos de emoções religiosas que, em grande medida, são irrelevantes à espiritualidade verdadeira, terminando com uma descrição de doze marcas que indicam a presença da verdadeira espiritualidade cristã. Estas provêm de uma fonte divina e sobrenatural, o Espírito Santo, que irá gerar no fiel atração a Deus e seus caminhos por amor a ele, paixão pela beleza da santidade divina, novo conhecimento, convicção de que as verdades proclamadas pela fé cristã são concretas, humildade, regeneração, um espírito semelhante ao de Cristo, temor a Deus, equilíbrio entre as várias virtudes cristãs, anseio por Deus e comportamento guiado pela Escritura, em cumprimento à prática cristã. A análise cuidadosa de Edwards sobre a fé genuína enfatizava que não era a quantidade de emoções que indicava a presença da verdadeira espiritualidade, mas as origens de tais afeições em Deus, e a sua manifestação em obras que o glorifiquem. Como Beeke & Pederson escrevem, “esta tem sido, há muito, considerada por muitos historiadores como sua obra mais influente”. Em 1749 ele publicou um livro de memórias intitulado A vida de David Brainerd, um evangelista que viveu durante um tempo com sua família e morreu em Northampton, em 1747. Ao elaborar seu ensino sobre a conversão, Edwards usou-o como um estudo de caso, pontuando extensas reflexões sobre a vida e o ministério de Brainerd.

Por causa da influência de seus escritos, ele é considerado o maior teólogo e filósofo surgido nos Estados Unidos. Lloyd-Jones, que devia muito aos escritos de Edwards, disse: “Eu sou tentado, talvez tolamente, a comparar os puritanos aos Alpes, Lutero e Calvino ao Himalaia e Jonathan Edwards ao Monte Everest”. Ele dependia totalmente da graça de Deus, que dominava completamente sua peregrinação intelectual, sempre mantendo seu intelecto e estudos subordinados à Escritura.

O avivamento e as missões cristãs

Edwards também escreveu um livro intitulado Uma humilde tentativa de promover uma clara concordância e união visível do povo de Deus em extraordinária oração, pelo reavivamento da religião e o avanço do Reino de Cristo na terra (1748). Nesta obra ele faz um apelo: “muitas pessoas, em diferentes partes do mundo, por expressa concordância para se chegar a uma união visível em extraordinária,… fervente e constante oração, por aquelas grandes efusões do Espírito Santo, o qual trará o avanço da Igreja e do Reino de Cristo”. Sua convicção era que “quando Deus tem algo muito grande a realizar por sua igreja, é de sua vontade que seja precedido pelas extraordinárias orações do seu povo”. Neste tempo, a condição espiritual das igrejas batistas na Inglaterra era deplorável. John Sutcliff, pastor da igreja batista de Olney, Buckinghamshire, leu este livro, e propôs aos seus companheiros pastores na Associação Northampshire que separassem uma hora na primeira segunda-feira à noite de cada mês para orar para que “o Espírito Santo possa ser derramado em nossos ministérios e igrejas, para que os pecadores possam ser convertidos, os santos edificados, o interesse da religião revificado, e o nome de Deus glorificado”. Um grande avivamento se seguiu a estas reuniões. A influência de Edwards sobre Sutcliff e seus amigos, que incluíam William Carey e Andrew Fuller, foi tal que este escreveu: “Alguns dizem que, ‘se Sutcliff e alguns outros tivessem pregado mais de Cristo, e menos de Jonathan Edwards, eles teriam sido mais úteis'”, replicando em seguida: “Se aqueles que falam assim, pregassem Cristo metade do que Edwards fazia, e fossem metade tão úteis como ele foi, sua utilidade seria o dobro do que ela é”. Por causa da profunda impressão do livro de Edwards, estes homens fundaram a Sociedade Batista Particular para Propagação do Evangelho entre os Pagãos (que veio se tornar a Baptist Missionary Society), em 1792, sendo Fuller seu primeiro secretário.

Uma rica herança

Era costume de sua igreja conceder o privilégio a qualquer pessoa, mesmo sem ser membro da igreja, para participar da Ceia do Senhor. Por requerer uma base estrita para participar da Ceia foi demitido de sua igreja em 1750. Como Lloyd-Jones disse: “Essa foi uma das coisas mais espantosas que já aconteceu, e deve servir como uma palavra de encorajamento para os ministros e pregadores. Lá estava esse altaneiro gênio, esse poderoso pregador, esse homem que estava no centro do grande avivamento – e, todavia, foi derrotado na votação da sua igreja por 230 votos a 23. Não se surpreendam, portanto, irmãos, quanto ao que possa acontecer com vocês em suas igrejas”. Então, ele foi ser missionário aos índios Mohawk e Housatonic, num posto na fronteira, em Stockbridge, Massachusetts. Foi lá que ele escreveu alguns de seus tratados teológicos mais importantes, tais como A liberdade da vontadeO pecado originalO fim da criação e A verdadeira virtude. Em 1757 aceitou a presidência do College of New Jersey, que atualmente é a Universidade de Princeton, em New Jersey, e, em 1758, ao receber uma vacina contra varíola, que estava sendo testada, ele morreu. Sua última obra, inacabada, foi Uma história da obra da redenção, uma obra ambiciosa, onde ele argumenta que toda a história, desde a criação até a consumação, é subserviente à obra de redenção de Cristo. Edwards e Sarah eram profundamente dedicados um ao outro, e entre suas últimas palavras, estavam algumas para sua esposa, que ainda estava em Stockbridge. Ele disse: “Dê o meu mais bondoso amor para minha esposa, e diga a ela, que a excepcional união, que tem subsistido entre nós por tanto tempo, tem sido de tal natureza, que eu creio ser espiritual, e, portanto, continuará para sempre”. Pouco antes de falecer, ele disse: “Confiai em Deus, e não precisareis temer”.

Há pelo menos duas aplicações que podemos destacar. Uma diz respeito à necessidade de avivamento, em nossa época. Nós devemos temer e combater os excessos que ocorrem nestes avivamentos (que mesmo em Atos aconteceram), mas não eles. Como Edwards disse: “Pode-se observar que, desde a queda do homem até os nossos dias, a obra de redenção, em seus feitos, tem sido realizada principalmente por extraordinárias comunicações do Espírito Santo”.  As Escrituras nos exortam a ser cheios do Espírito (Ef 5.18), a provar os espíritos (1Jo 4.1) e a não extinguir o Espírito (1Ts 5.19). Edwards nos ensina que avivamentos, à semelhança dos dons, são dádivas de Deus (1Co 12.11), que não podem ser fabricadas ou manipuladas pelo homem, mas esperadas na misericórdia e soberania de Deus.

A pobreza da reflexão moderna sobre Deus é evidente. Somos uma geração que perdeu a consciência da beleza da glória do Senhor, quando comparada com aquilo que podemos aprender daquilo que Edwards compartilha conosco: “Deus é um Deus glorioso. Não há ninguém como Ele, que é infinito em glória e excelência. Ele é o Altíssimo Deus, glorioso em santidade, temível em louvores, que faz maravilhas. Seu nome é excelente em toda a terra, e sua glória está acima dos céus. Entre todos os deuses não há nenhum como Ele… Deus é a fonte de todo o bem e uma fonte inextinguível; ele é um Deus todo suficiente, capaz de proteger e defender… e fazer todas as coisas… Ele é o Rei da glória, o Senhor poderoso na batalha: uma rocha forte, e uma torre alta. Não há nenhum como o Deus … que cavalga no céu…: o eterno Deus é um refúgio, e sob Ele estão braços eternos. Ele é um Deus que tem todas as coisas em suas mãos, e faz tudo aquilo que Lhe agrada: ele mata e faz viver; ele leva ao túmulo e ergue de lá; ele faz o pobre e o rico: os pilares da terra são do Senhor… Deus é um Deus infinitamente santo; não há nenhum santo como o Senhor. E Ele é infinitamente bom e misericordioso. Muitos outros adoram e servem como deuses, são seres cruéis, espíritos que procuram a ruína das almas; mas este é um Deus que se deleita na misericórdia; Sua graça é infinita, e permanece para sempre. Ele é o próprio amor, uma infinita fonte e um oceano dele”.

Bibliografia:

Jonathan Edwards, A verdadeira obra do Espírito: sinais de autenticidade. São Paulo: Vida Nova, 1992.
Gerald R. McDermott, O Deus visível; doze sinais da verdadeira espiritualidade. São Paulo: Vida Nova, 1997.
D.M. Lloyd-Jones, Os puritanos; suas origens e sucessores. São Paulo: PES, 1993.
Michael A. G. Haykin, “Jonathan Edwards: seu legado” em Jornal Os PuritanosAno 1, nº 3 (Agosto 1992), p. 11-14.
Michael A. G. Haykin, “Jonathan Edwards: seu legado (continuação)” em Jornal Os Puritanos Ano 1, nº 4 (Outubro 1992), p. 18-20.
George M. Mardsen, “Edwards e a revolução científico-tecnológica” em Jornal Os Puritanos Ano 1, nº 3 (Agosto 1992), p. 17-18.
Mark A. Noll, “Edwards, Jonathan” em Walter A. Elwell (ed.), Enciclopédia histórico-teológica da igreja cristã [vol. 2]. São Paulo: Nova Vida, 2009, p. 7-11.
J. I. Packer, Entre os gigantes de Deus; uma visão puritana da vida cristã. São José dos Campos: Fiel, 1996.
Joel R. Beeke & Randall J. Pederson, Paixão pela pureza; conheça os puritanos. São Paulo: PES, 2010.
John Piper, Supremacia de Deus na pregação; teologia, estratégia e espiritualidade do ministério de púlpito. São Paulo: Shedd, 2003.


Autor: Franklin Ferreira

Franklin Ferreira é bacharel em Teologia pela Universidade Mackenzie e mestre em Teologia pelo Seminário Batista do Sul (RJ). Diretor do Seminário Martin Bucer e consultor acadêmico de Edições Vida Nova, Franklin é co-autor do livro “Teologia Sistemática” e autor dos livros “Servos de Deus” (Fiel) e “A Igreja Cristã na História” (Vida Nova).

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