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Muitos imaginam que a obediência a Cristo é algo enfadonho, porque requer rendição e serviço autossacrificial. Jesus ensina o oposto, associando obediência a alegria.

A paz de Deus que os justos recebem e promovem não será estendida aos ímpios. Essa paz guarda a mente e o coração dos justos em meio às provações.

A humanidade de Jesus é verdadeira e ele é verdadeiramente Deus. As duas naturezas de Cristo são unidas de tal modo que não têm mistura, separação ou divisão, retendo cada natureza seus próprios atributos.

A confissão da deidade de Cristo é extraída do múltiplo testemunho do NT. Como o Logos encarnado, Cristo é revelado não só como preexistente à Criação, mas também como, eterno.

Hábitos de devoção como a leitura da Bíblia, a meditação, a oração e o jejum são os meios pelos quais somos transformados pelo Espírito.

A maior alegria do céu é a visão gloriosa: ver a face de Deus. Mas essa alegria indizível vem por meio dos olhos da alma. Deus é espírito; e em espírito os eleitos o verão.

O Verbo habitou entre os homens, Emanuel. Deus desceu para se revelar a nós, se fez carne.

A raiva, o sentimento de ira, pode ser justo ou injusto dependendo do motivo e de quando ocorre. Veja neste artigo versículos-chave sobre isso!

A salvação vem pela fé em Jesus Cristo, é o ato Soberano de Deus de tornar pecadores, em filhos e herdeiros de Deus.

Somos capacitados a falar com Deus. Ele fala verbalmente conosco em sua Palavra e não verbalmente por meio de sua óbvia providência. Comungamos com ele através da oração.